As pessoas que não acreditam em algo chegam a ser extremamente parecidas com aquelas que acreditam. Digo isso porque tenho amigos ateus que são extremamente parecidos com os fanáticos religiosos, pois muitas vezes quem não crê em algo dificilmente respeita quem crê, da mesma forma que os fanáticos que crêem não conseguem respeitar aqueles que não crêem nas suas crenças.

Por exemplo, aqueles que não acreditam em Deus, Jesus, Buda, Numerologia, I-Ching, Astrologoia, Alá, etc… dificilmente conseguem conversar respeitando quem acredita.

Você não precisa acreditar para respeitar. Cada pessoa tem um ponto de vista a respeito de terminada coisa e não há nada de errado se alguém acredita em algo que para você é bobagem.

Aos 30&Alguns eu aprendi que muitas vezes falamos, muitas outras calamos e calamos para que haja um bom relacionamento entre nós e aqueles que fazem parte do nosso círculo de relacionamento, principalmente aprendemos a calar em horas em que discutir não leva ninguém a lugar nenhum. Se você não acredita naquilo que eu acredito e vice-versa, isso não te torna melhor nem pior (vice-versa), apenas temos crenças e visão da vida e do mundo de forma diferente, mas ainda assim podemos ser amigos e conviver pacificamente.

By Veri Serpa Frullani

Veri Serpa Frullani, brasileira, mãe e esposa, atualmente vive em Dubai, já morou em Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro. Bacharel em Turismo, produtora multimída, escritora, designer de acessórios, também é editora do Portal Vida Adulta, do Geek Chic e do Firma Produções. Já editou os extintos Brazilians Abroad e Comida Brasileira. Veri Serpa Frullani tem presença e influência na internet desde 1999, já foi colaboradora de vários projetos e sites, entre eles TechTudo, Digital Drops, Olhar Digital e dos extintos Nossa Via e Deusario.

One thought on “Quem crê e quem não crê”
  1. COMENTÁRIO TRANSFERIDOS DO ANTIGO 30&ALGUNS QUE ESTAVA HOSPEDADO NO BLOGSPOT:

    Cochise disse…

    Olá!

    A tolerância assente no respeito pelo Outro, na aceitação das diferenças, sejam de que natureza forem.
    E esta é uma constatação tão válida e abrangente que, com alguma boa vontade, poderia tornar-se num princípio universal.

    Saudações

    (Cheguei aqui via MyBlogLog)
    Terça-feira, 20 Fevereiro, 2007

    R. disse…

    O pior é gente como eu, que dá ouvidos. Não, não sou nem fanático, nem ateu, só taurino, essa raça chata e teimosa que não aceita perder um bate boca. O tipo de coisa que a gente vai tratando com o tempo, rs.
    Bjs
    Quinta-feira, 22 Fevereiro, 2007

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