O Grande Irmão

“O Grande Irmão”, uma coprodução entre o Canal BrasilGlobo Filmes e GloboNews, chega aos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Salvador e Porto Alegre na quinta-feira, dia 8 de setembro

O documentário dirigido por Camilo Tavares discute as consequências da violência de Estado e a consolidação da Democracia no Brasil e na América Latina através de uma análise sobre a ditadura chilena.

Com rico material de arquivo do golpe de estado que o Chile enfrentou e do regime ditatorial de 17 anos, “O Grande Irmão” expõe documentos secretos e confidenciais de entidades como Itamaraty, Embaixada Brasileira no Chile, CIA e Casa Branca. 

O filme conta ainda com depoimentos de historiadores, vítimas da violência de Estado e nomes importantes do contexto político sul-americano da época, como: Delfim Netto (Ministro da Fazenda no governo Médici), Almino Afonso, José Serra, Orlando Sáenz (Ministro da Fazenda do Chile no governo Pinochet), Peter Kornbluh ( National Security Archives- Washington) e o cineasta chileno Patrício Guzmán.

O Grande Irmão (2022) (89′)
Direção: Camilo Tavares
Classificação: 14 Anos

Sinopse: 11 Setembro 1973, Santiago do Chile, Chile. O presidente eleito Salvador Allende, que planejava um governo socialista, sofre um golpe de Estado que contou com o apoio do governo militar Brasileiro e participação dos Estados Unidos. Começou assim a sangrenta ditadura do general Pinochet que durou 17 anos e teve graves consequências para a Democracia em toda a América Latina.

COPRODUÇÕES GLOBO FILMES, GLOBONEWS E CANAL BRASIL 

A Globo Filmes, a GloboNews e o Canal Brasil assinam, juntos, a coprodução de diversos documentários, que transitam pelos mais diversos assuntos relacionados à cultura brasileira e que apresentam olhares únicos sobre personagens, épocas e fatos da nossa história. A parceria pretende fomentar a produção, a exibição e a divulgação de filmes do gênero, que ainda tem pouca visibilidade no mercado brasileiro, mas representa muito mais do que uma fonte de entretenimento: é essencial para a preservação da memória de uma nação. 

Juntos, Globo Filmes, GloboNews e Canal Brasil já investiram em mais de 40 documentários, entre eles “Libelu — Abaixo a Ditadura”, de Diógenes Muniz (vencedor do É Tudo Verdade de 2020); “Babenco – Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou”,de Bárbara Paz (premiado como melhor documentário sobre cinema da Venice Classics, mostra paralela do 76º Festival de Veneza em 2019); “Cine Marrocos”, de Ricardo Calil (vencedor do É Tudo Verdade 2019 e ainda inédito em circuito); “Barretão”, de Marcelo Santiago; “Henfil”, de Ângela Zoé (vencedor do Cine PE de 2018); “Menino 23”, de Belisário Franca (melhor doc do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2017)“Tá Rindo de Quê”, de Claudio Manoel, Álvaro Campos e Alê Braga; “Fevereiros”, de Marcio Debellian; “Mussum – Um Filme do Cacildis”, de Susanna Lira; “Setenta”, de Emília Silveira (melhor doc da Mostra São Paulo de 2014). 

By redator

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