Um estudo de 2017 feito pela Faculdade Devry Metrocamp, em Campinas, mostrou que a calcinha pode acumular até 10 mil bactérias e fungos, aumentando riscos de infecções
Peças que nunca saem de moda, apesar das calcinhas muitas vezes valorizam o corpo, o objetivo principal é a proteção das partes íntimas e devem ser trocadas a partir do momento em que ficam desgastadas, apertadas, ou largas demais.
Se a peça ficou larga ou fora do lugar na hora de vestir, causando fricções, está na hora de descartar e comprar um kit de calcinhas novas.
Ao lavar a roupa íntima à mão, ela dura mais tempo, caso opte por lavar na máquina, é recomendado utilizar saquinhos protetores específicos para lavagem de roupas delicadas em máquinas.
O sabão deve ser neutro, sem cheiro e com a fórmula específica para isso, e é fundamental evitar o uso de cloro, ajudando assim a manter as peças em melhores condições.
Importante evitar torcer a calcinha ao final da lavagem e lembrar-se de colocar para secar em ambiente arejado para evitar proliferação de fungos e bactérias. A exposição direta ao sol tende a desbotar as peças com cores vivas.
Secadoras de roupa podem danificar a fibra dos tecidos e se a peça não for de algodão, evitar utilizar o ferro de passar roupa para não danificá-la.
Peças íntimas mal lavadas podem causar diversos problemas de saúde como corrimento, alergia, ardência, irritação na pele, infecções urinárias entre outros. Isso ocorre pois os micro-organismos encontram na roupa íntima um ambiente favorável, as secreções e o suor, junto com o calor e a pouca ventilação da área, mantêm o tecido permanentemente úmido.
De tempos em tempos é importante abrir a porta do guarda-roupa e as gavetas para que as peças possam “respirar” um pouco. Manter a higienização correta das peças evita problemas de saúde e ficar atenta a hora de comprar peças novas é muito importante.