Kajadan Filmes apresenta…
A estranha estória de Roni Rústico e Betty Frígida
Versão brasileira Aic – São Paulo

Meu amor não fique assim
Não foi sua a minha culpa
Por favor não mude de cor
A gente pode tentar outra vez
A noite é uma criança
Um pouco de amor não cansa, cansa, cansa, cansa
É que eu sou frígida

Frígida, Betty Frígida, rígida
Eu não consigo relaxar
Frígida, Betty Frígida, rígida
Eu sei que eu conseguir

Calma Betty, calma
Você deve fazer de leve
Calma Betty, calma
Assim você me machuca
Calma Betty, calma
O Juca já fez isso uma vez

Meu amor agora já sei
Depois de amar como eu te amei
Ah, eu pensei que sabia tudo
Mas aprendi tudo essa vez
Ah, o meu beijo te quebrava os dentes
O meu abraço nunca foi quente, quente, quente, quente
É que eu sou rústico

Rústico, Roni Rústico, só tenho músculos
Eu sempre quis te namorar
Frígida, Betty Frígida, rígida
Agora eu já consegui

Calma Betty, calma
-Hey Betty, vamos tomar um grapette?
-Sim Roni!
Calma Betty, calma
-Hey Roni, você viu o que aquele boçal escreveu no jornal?
-Oh! Eles não sabem de nós
E os urubus continuam passeando a tarde inteira entre os girassóis.

By Veri Serpa Frullani

Veri Serpa Frullani, brasileira, mãe e esposa, atualmente vive em Dubai, já morou em Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro. Bacharel em Turismo, produtora multimída, escritora, designer de acessórios, também é editora do Portal Vida Adulta, do Geek Chic e do Firma Produções. Já editou os extintos Brazilians Abroad e Comida Brasileira. Veri Serpa Frullani tem presença e influência na internet desde 1999, já foi colaboradora de vários projetos e sites, entre eles TechTudo, Digital Drops, Olhar Digital e dos extintos Nossa Via e Deusario.

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