Um estudo realizado em 2005 por cientistas do Massachusetts General Hospital, com alguns trabalhadores de Boston, encontrou evidências de que a prática diária da meditação engrossa as partes do córtex cerebral responsáveis pela tomada de decisão, atenção e memória, os resultados preliminares mostraram que a massa cinzenta de 20 homens e mulheres que meditaram por apenas 40 minutos por dia era mais espessa do que a de pessoas que não praticaram meditação.
As formas de meditação envolvem focar em uma imagem, som ou respiração e embora aparentemente seja simples, a prática parece exercer as partes do cérebro que ajudam a prestar atenção, fundamental para a aprendizagem. Se o indivíduo conseguir meditar durante 40 minutos, de manhã e à noite, conseguirá manter com mais facilidade uma clareza de pensamentos, permitindo tomar atitudes rápida, com análise criteriosa, além de ter o stress reduzido.
Com o auxílio de tecnologia avançada de tomografia do cérebro, os pesquisadores estão começando a mostrar que a meditação afeta diretamente a função e a estrutura do cérebro, transformando-o em formas que parecem aumentar o atendimento, melhorar o foco e melhorar a memória.
Muitas pessoas que meditam alegam que a prática restaura a energia, permitindo-lhes um melhor desempenho em tarefas que requerem atenção e concentração, já que a meditação pode restaurar as sinapses.
Um número crescente de corporações, como Deutsche Bank, o Google e a Hughes Aircraft, oferecem aulas de meditação para seus funcionários, que resulta em benefício para a empresa, já que estudos dizem que a meditação melhora a produtividade, em grande parte, evitando doenças relacionadas ao stress, além de agir sobre a inteligência emocional, ajudando as pessoas a conviverem melhor no dia-a-dia.
Aos 30&Alguns, o primeiro passo é bem simples: tente apenas respirar com tranquilidade.
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Via: Time