No primeiro semestre de 2010, a Associação Britânica de Cirurgiões Plásticos Estéticos, pediu as mulheres que fizeram implantes para entrarem em contato com seu cirurgião para saber qual marca de silicone havia sido utilizada, a marca Poly Implant Prothese – ou PIP – uma das marcas baratas no mercado e amplamente utilizados nas clínicas, tanto da Inglaterra como do exterior, podia vazr o que fez com que milhares de mulheres que colocaram silicone nas mamas tivessem que fazer um check-up.
Até 50.000 mulheres britânicas – inclusive algumas sobreviventes de câncer de mama – tiveram utilizada em seus procedimentos o PIP que na verdade fi fabricado para colchões e, portanto, não passou por testes de segurança essenciais, além disso, os médicos ficaram preocupados com a possibilidade de uma camada protetora, destinada a impedir que o implante fosse dividido e impedisse qualquer vazamento de gel, não foi encontrada na prótese.
O procedimento para essas mulheres, que identificaram sua prótese como sendo a PIP, deveria ser realizar um teste de ultra-som dentro do período de seis meses para verificar falhas e fissuras e caso fossem identificados problemas, sinais de danos, os implantes deveriam ser removidos.
O alarme foi dado na França depois que cirurgiões observaram que os implantes feitos com PIP estavam se rompendo muito mais rapidamente do que as outras marcas.
Aqui no Brasil a Anvisa, proibiu que esses tipos de implantes fossem comercializados, para saber mais sobre o assunto, leia:
- França proíbe próteses de silicone exportadas para o Brasil
- Anvisa proíbe no Brasil implantes de silicone que se rompem com facilidade
- Anvisa proíbe no Brasil implante de silicone que apresentou problemas na França
- Alerta sobre implantes de silicone
Via: Daily Mail