No primeiro semestre de 2010, a Associação Britânica de Cirurgiões Plásticos Estéticos, pediu as mulheres que fizeram implantes para entrarem em contato com seu cirurgião para saber qual marca de silicone havia sido utilizada, a marca Poly Implant Prothese – ou PIP – uma das marcas baratas no mercado e amplamente utilizados nas clínicas, tanto da Inglaterra como do exterior, podia vazr o que fez com que milhares de mulheres que colocaram silicone nas mamas tivessem que fazer um check-up.

Até 50.000 mulheres britânicas – inclusive algumas sobreviventes de câncer de mama – tiveram utilizada em seus procedimentos o PIP que na verdade fi fabricado para colchões e, portanto, não passou por testes de segurança essenciais, além disso, os médicos ficaram preocupados com a possibilidade de uma camada protetora, destinada a impedir que o implante fosse dividido e impedisse qualquer vazamento de gel, não foi encontrada na prótese.

O procedimento para essas mulheres, que identificaram sua prótese como sendo a PIP, deveria ser realizar um teste de ultra-som dentro do período de seis meses para verificar falhas e fissuras e caso fossem identificados problemas, sinais de danos, os implantes deveriam ser removidos.

O alarme foi dado na França depois que cirurgiões observaram que os implantes feitos com PIP estavam se rompendo muito mais rapidamente do que as outras marcas.

Aqui no Brasil a Anvisa, proibiu que esses tipos de implantes fossem comercializados, para saber mais sobre o assunto, leia:

  • França proíbe próteses de silicone exportadas para o Brasil
  • Anvisa proíbe no Brasil implantes de silicone que se rompem com facilidade
  • Anvisa proíbe no Brasil implante de silicone que apresentou problemas na França
  • Alerta sobre implantes de silicone

Via: Daily Mail

By Veri Serpa Frullani

Veri Serpa Frullani, brasileira, mãe e esposa, atualmente vive em Dubai, já morou em Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro. Bacharel em Turismo, produtora multimída, escritora, designer de acessórios, também é editora do Portal Vida Adulta, do Geek Chic e do Firma Produções. Já editou os extintos Brazilians Abroad e Comida Brasileira. Veri Serpa Frullani tem presença e influência na internet desde 1999, já foi colaboradora de vários projetos e sites, entre eles TechTudo, Digital Drops, Olhar Digital e dos extintos Nossa Via e Deusario.

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