Uma amiga do meu irmão, moradora da cidade de São Paulo, foi visitar o namorado em São Gonçalo, cidade localizada no estado do Rio de Janeiro, e tudo ia muito bem até que resolveram passar na lanchonete do bairro e comer algo.

Quando estavam escolhendo o que pedir, entrou um senhor aparentando uns 80 anos de idade, e começou a encará-la, sem parar, e ela, logicamente começou a ficar incomodada com a situação, mas permaneceu calada.

Depois que ela e o namorado receberam o pedido e sentaram na mesa, o senhor que ainda permanecia encarando-a resolveu sentar-se na mesa do casal e continuar encarando-a, quando o namorado, cansado da atitude, resolveu informar ao idoso que era para parar com isso, que não era porque ele tinha uma certa idade que não iria apanhar dos outros por faltar ao respeito, quando de repente…  simplesmente o senhor que aparentava uns 80 anos, sacou um revolver e perguntou para o rapaz se ele queria morrer.

Nisso, começou uma luta corporal para retirar o revolver da mão do idoso, o rapaz conseguiu, saiu correndo com a namorada e o revolver, chegou em casa, ligou para a polícia, informou o ocorrido, investigaram e descobriram que o senhor era ex-policial, devia estar aposentado ou algo parecido e ao confrontá-lo ele simplesmente não lembrava de nada.

Aos 30&Alguns, nos dias de hoje o melhor a fazer é seguir o conselho do meu irmão, quando alguém do nada vem invocar com você, provavelmente essa pessoa não tem nada a perder e não tem boas intenções, ao invés de encarar ou tentar descobrir o que esse indivíduo quer, o melhor a fazer é sair de onde você está e ir para outro lugar, simplesmente ir em direção contrária a essa vibe negativa, afinal para morrer, basta estar vivo.

By Veri Serpa Frullani

Veri Serpa Frullani, brasileira, mãe e esposa, atualmente vive em Dubai, já morou em Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro. Bacharel em Turismo, produtora multimída, escritora, designer de acessórios, também é editora do Portal Vida Adulta, do Geek Chic e do Firma Produções. Já editou os extintos Brazilians Abroad e Comida Brasileira. Veri Serpa Frullani tem presença e influência na internet desde 1999, já foi colaboradora de vários projetos e sites, entre eles TechTudo, Digital Drops, Olhar Digital e dos extintos Nossa Via e Deusario.

9 thoughts on “Pra morrer basta estar vivo”
  1. Melhor mesmo é sair de perto, mudar de rota, deixar pra lá.

    Nunca vale a pena confrontar alguém que não tem nada a perder e por isso fica provocando.

    Melhor ter bom senso, cabeça fria e sair na boa…

    Pois como sempre digo, pra morrer basta estar vivo.

    Xêro, nega.

  2. Oi, Veridiana!
    Eu concordo com você, viu? Eu sou da turma do “deixa disso” e corro de qualquer indício de confusão ou algo assim. Morro de medo de me dar mal por causa de gente do contra: contra a paz, contra a harmonia, contra o amor universal. E que perigo que esse rapaz passou lutando com esse idoso! Pelamor! 😮

    O conselho do seu irmão é o que é o certo!

    Parabéns pela postagem, que me levou a refletir. 🙂
    Beijos!

  3. Por aqui se diz duas frases:

    1 – é melhor um covarde vivo, do que um valentão morto!
    2 – é melhor escapar fedendo, do que morrer cheiroso!

  4. O trânsito infernal de São Paulo é um ótimo exercício para ficar zen. Se vc for discutir e xingar todo mundo que te fecha, que te corta, que não sinal, vc não chega vivo em casa.
    Implicou, dá de ombros e segue a vida.
    bj

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