- Lembre-se sempre que a calçada é uma via de duas mãos, sendo assim, quando estiver caminhando com o(a) namorado(a), esposo(a) ou amigo(a), se um pedestre estiver vindo no mesmo lado da calçada, no sentido oposto, não esqueça de dar passagem, não finja que não reparou e tente passar com o seu acompanhante caminhando lado a lado, dê passagem, fique um atrás do outro por alguns segundos.
- Ao passear com o seu cachorro, lembre-se que tem que haver espaço para os outros pedestres passarem e não esqueça, principalmente, de recolher as fezes do animal. Nunca esqueça de pegar um saco/jornal antes de sair de casa.
- Carros nunca devem estar estacionados na calçada, lembre-se que essa atitude egoísta, prejudica aos demaispedestres, principalmente deficientes físicos e pessoas acompanhadas por crianças, em especial com carrinho de bebê. Todos os pedestres devem conseguir caminhar nas calçadas.
- Ao andar com crianças, lembre-se de segurá-los pela mão, de preferência elas devem estar sempre do lado contrário a rua, sendo assim, caso um carro perca o controle ou se elas resolverem correr, não estão na margem da calçada.
Aos 30&Alguns, acredito que essas são algumas regras básicas e por muitos esquecida, que ajudam a todos nós pedestres. Passe a diante!
Detesto quando quase me atropelam na calçada!!! kkkkkkkkkkkk
beijos menina
Só uma dica sobre segurar crianças…. aqui no DF recentemente um menino conseguiu se desvencilhar da mão da mãe, foi atropelado por um ônibus que manobrava em marcha ré e acabou vindo a falecer.
Desde este caso o DETRAN DF iniciou uma campanha educativa alertando que crianças devem ser seguradas pelo pulso, pois assim eles não se soltam.
Bjs.
leticia coelho » as pessoas as vezes quase nos jogam no chão e nem pedem desculpas, lamentável… bjs
Carol » incrível que tem que acontecer uma tragédia para que as autoridades façam campanhas para a população, igual a AiDS que parece apenas aparecer no Brasil no carnaval, já reparou? bjs
Não, não aguento mais me desviar de carrinhos de bebês e suas mães ”assassinas”.
Elas empunham o carro e você tem que sair correndo, ralando seu braço no muro ou caindo do meio fio, pois elas não desviam.
O pior é que não sei de onde elas surgem e como se não bastasse – não andam, quase correm.
Ontem em uma avenida conhecida aqui do Rio, na zona norte, surgiu do nada, de não sei onde uma mulher jovem, talvez uma babá, ou uma tia não sei, com um rapaz ao lado e sem nenhum escrúpulo veio na direção da minha mãe, uma senhora de cabelos branquinhos e de 80 anos. Eu estava de braço dado com ela – vínhamos do hospital – e caminhando na minha mão. Ou seja, o pedestre também tem mão e contramão em uma calçada.
O braço direito de cada pessoa deve sempre estar livre. Assim: eu estava seguindo em uma direção, meu braço direito estava ao lado do muro e de braços dados com minha mãe. O carrinho estava na direção contrária, mas de forma correta. O braço da “empurradora” estava livre para fora. O problema é que veio direto e de forma agressiva para cima da minha mãe que teve que me empurrar para cima do muro.
Existe uma velocidade normal para caminhar nas calçadas, existe o critério de bom senso, existe o critério de respeito e educação. Um bebezinho está protegido dentro de um carrinho e com um adulto empurrando e controlando a velocidade. Uma calçada não é pista de corrida para carrinhos de bebe e nem cadeiras de roda motorizada. Semana passada meu marido precisou se desviar rapidamente de uma senhora ensandecida em seu veículo pela calçada aqui em Copacabana.
Aliás, em horário de muito movimento, principalmente sábado, eu sempre me preparo e estico meu braço á minha frente para os adolescentes e carrinhos de bebe que sempre nos enfrentam nas calçadas apertadas de Copacabana.
Que situação! Que dificuldade!