Neste momento de crise, o Brasil corre o risco de perder uma população jovem e bem formada para Portugal. Essa migração de pessoas qualificadas é incentivada por dois movimentos. De um lado, as universidades portuguesas se esforçam para facilitar a entrada de estudantes brasileiros – que, além de se adaptarem rapidamente graças ao idioma, pagam pelo menos o dobro da taxa cobrada de um aluno português. De outro, estão os próprios jovens, que estão de olho não só no ensino, mas também na possibilidade de ficar em solo europeu de forma definitiva.

Filha de militar, Brenda Prestes, estudante de engenharia mecânica de 20 anos, nasceu em Manaus, mas se acostumou desde criança a novos começos, pois morou do Rio Grande do Sul ao Rio de Janeiro. Depois de tantas mudanças, pretende fincar raízes em Faro, onde mora há nove meses, para cursar a Universidade do Algarve, uma das instituições portuguesas mais empenhadas em atrair estudantes do Brasil.

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By redator

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