Diante da chegada da primavera, a MAM Baby conversou com o pediatra Gilberto Hishinuma sobre os impactos do período na saúde dos pequenos

A chegada da primavera pode significar um grande alívio para os pais. Isso porque, com o clima mais quente, as crianças tendem a aproveitar mais as atividades ao ar livre e, assim, ficam menos expostas à contaminação de vírus e bactérias. No entanto, as mudanças bruscas de temperatura, aliadas à maior polinização das flores, podem acarretar mais crises alérgicas nos pequenos.

Com o intuito de alertar os pais sobre esses possíveis riscos à saúde dos filhos, a MAM Baby, marca especialista em bebês, trouxe algumas dicas e orientações do pediatra Gilberto Hishinuma, para entender as principais causas dessas crises alérgicas e as melhores maneiras de evitá-las. 

A temperatura e a umidade da primavera são excelentes para a polinização da maioria das plantas. Além disso, o vento, a temperatura elevada e o tempo seco favorecem a maior gravidade de sintomas. O pediatra explica que as crianças podem ser mais afetadas, devido à exposição ao pólen, isso porque os ambientes externos ficam mais floridos, e os pequenos podem, por exemplo, tocar as flores e depois levar a mão ao nariz ou à boca. Evitar esse ato pode ser bastante desafiador para os pais, mas já diminui os efeitos alérgicos. 

As doenças com maior chance de se agravar durante o período são as respiratórias, como rinite, sinusite, faringite, laringite, bronquite e asma. Os pais devem sempre observar se as crianças estão espirrando muito ou com algum tipo de irritação na pele. Um diagnóstico precoce de uma possível crise respiratória pode colaborar muito para que o quadro seja revertido.  

Felizmente, com algumas dicas fáceis de ser seguidas, é possível curtir todas as possibilidades da estação com os pequenos sem grandes preocupações. “Adotar alguns hábitos simples na rotina, como lavagem nasal com soro fisiológico, umidificação do ambiente com uma toalha molhada ou umidificador elétrico, além da ingestão de bastante água, podem ser suficientes para amenizar e, até mesmo, evitar os efeitos adversos da primavera,” conclui Hishinuma. 

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